Na década de 80, filmes como Comando para Matar, Máquina Mortífera, Stallone Cobra e afins fez um monte de crianças passar as tardes brincando de matar cada inimigo em cada canto ao seu redor e ainda divertir-se com isso. De lá para cá um monte de games tenta realizar esse desejo infantil (melhor na tela do que fora dela), mas poucos conseguem isso plenamente. Black é um deles. Ontem o site IGN colocou no ar uma análise do game Black “Black é uma experiência 100% visceral durante 100% do tempo” escreveu Chris Roper para quem Black é “simplesmente a definição de diversão em um joystick”. Sim, é verdade! Para quem gosta de armas e destruir tudo o que vê pela frente, realmente, o jogo é pura, puríssima diversão.
Pode-se resumir Black como um jogo singular, um exercício de destruição pura, simples e divertido (ah a infância dourada que não volta mais. Aquele cachorrinho que você vivia chutando ou aqueles bonecos que você adorava quebrar? Este sentimento terno e infantil está de volta!). Aliás, a essência do jogo, seu exercício criativo é...Destruir! O game lhe encoraja a descarregar sua munição, fase após fase, nos seus inimigos e no que estiver ao redor deles. O que quer que seja, não se preocupe: suas armas podem perfeitamente dar conta. Aqui vale uma lembrança: cada bala que você dispara altera de forma definitiva o ambiente do jogo, mas cada bala mesmo. Seja um artista tão inovador quanto Stallone Cobra ou John Matrix.
É nessa caracterização que está a maior vantagem de Black : seu absurdo (de bom) visual. Não é simplesmente a sensação de vento ou da poeira durante o jogo, mas a mais co mpleta percepção de como armas de fogo podem ser caóticas. Quando estilhaços de vidro começam a voar através do ar e a fumaça da munição mistura-se com o cheiro de metal e plástico, cobrindo completamente sua visão e então você acerta um cano de gás e a explosão corta a fumaça como se fosse uma faca, você fica feliz por ter perdido seu alvo. Para quê acertar o inimigo quando você pode explodir todo o quarteirão para pegá-lo?
Poético não? Schwarzenegger poderia estrear um filme assim.
Absolutamente tudo, tudo mesmo pode ser destruído no jogo. O sonho de muitos jogadores de Street Fight que sempre queriam bater mais naquele carro na parte de bônus ou situações do gênero. Se houver guardas fortemente armados perto de uma coluna, você pode remover pedaços da construção e esmagar seus inimigos com ela. Se um vestiário se encher com inimigos durões, você pôde pode criar um furo na parede de um cômodo ao lado e matá-los, flambá-los, destroçá-los ou afins. Tanto faz, mas será sensacional e rápido. Ou não, o que pode ser melhor, dependendo da força do seu estômago.
Finalizando, Black é um caso raro onde um gráfico faz o jogo bem melhor, mas neste caso o visual configurado é algo que, realmente, faz dele um jogo para os olhos brilharem. Literalmente. Cada tiro é uma assinatura e cada assinatura um passo dado (com muito gosto) em uma jornada alucinantemente ótima. Eles são a doença e você é a cura. Divirta-se!
Pode-se resumir Black como um jogo singular, um exercício de destruição pura, simples e divertido (ah a infância dourada que não volta mais. Aquele cachorrinho que você vivia chutando ou aqueles bonecos que você adorava quebrar? Este sentimento terno e infantil está de volta!). Aliás, a essência do jogo, seu exercício criativo é...Destruir! O game lhe encoraja a descarregar sua munição, fase após fase, nos seus inimigos e no que estiver ao redor deles. O que quer que seja, não se preocupe: suas armas podem perfeitamente dar conta. Aqui vale uma lembrança: cada bala que você dispara altera de forma definitiva o ambiente do jogo, mas cada bala mesmo. Seja um artista tão inovador quanto Stallone Cobra ou John Matrix.
É nessa caracterização que está a maior vantagem de Black : seu absurdo (de bom) visual. Não é simplesmente a sensação de vento ou da poeira durante o jogo, mas a mais co mpleta percepção de como armas de fogo podem ser caóticas. Quando estilhaços de vidro começam a voar através do ar e a fumaça da munição mistura-se com o cheiro de metal e plástico, cobrindo completamente sua visão e então você acerta um cano de gás e a explosão corta a fumaça como se fosse uma faca, você fica feliz por ter perdido seu alvo. Para quê acertar o inimigo quando você pode explodir todo o quarteirão para pegá-lo?
Poético não? Schwarzenegger poderia estrear um filme assim.
Absolutamente tudo, tudo mesmo pode ser destruído no jogo. O sonho de muitos jogadores de Street Fight que sempre queriam bater mais naquele carro na parte de bônus ou situações do gênero. Se houver guardas fortemente armados perto de uma coluna, você pode remover pedaços da construção e esmagar seus inimigos com ela. Se um vestiário se encher com inimigos durões, você pôde pode criar um furo na parede de um cômodo ao lado e matá-los, flambá-los, destroçá-los ou afins. Tanto faz, mas será sensacional e rápido. Ou não, o que pode ser melhor, dependendo da força do seu estômago.
Finalizando, Black é um caso raro onde um gráfico faz o jogo bem melhor, mas neste caso o visual configurado é algo que, realmente, faz dele um jogo para os olhos brilharem. Literalmente. Cada tiro é uma assinatura e cada assinatura um passo dado (com muito gosto) em uma jornada alucinantemente ótima. Eles são a doença e você é a cura. Divirta-se!
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