O lançamento de Counter-Strike: Source causou uma divisão entre os jogadores do FPS. As mudanças de jogabilidade dividiu os fãs em dois grupos: os saudosistas da versão 1.6, que prezavam a jogabilidade mais fluída da antiga versão, e os novos usuários, que preferiram as novidades da nova engine. Com Global Offensive, a Valve quer reunir as duas facções novamente.
Segundo Chet Faliszek, produtor do game, a intenção é unir tudo aquilo que agradou aos dois grupos em um único título, que também seja capaz de expandir a base de usuários do game. Também em entrevista ao site Kotaku, o líder do projeto, Ido Magal, afirmou que isso será atingido não por um crescimento na variedade do título, e sim, ao torná-lo mais objetivo. Isso significa que o título não permitirá a criação de mods ou outras alterações e é focado única e exclusivamente no gameplay.
Magal também fez questão de afirmar que Global Offensive não é o equivalente a Counter-Strike 2. “[Isso], pelo menos internamente, é outra coisa para nós”, explicou o líder de projeto, sem dar mais detalhes.
Counter-Strike: Global Offensive será lançado no ano que vem para PC, Xbox 360 e PlayStation 3.
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